O procedimento inédito no hospital salvou a criança de uma malformação

A reação da mãe
O diagnóstico veio num exame de rotina quando a mãe, Jéssica Peruzzo, estava com 29 semanas. Ela conta que foram dias de muita fé até a data marcada. O medo inicial deu lugar à confiança na equipe. Se não tratasse logo, a menina nasceria com sérios problemas e precisaria de cirurgias muito piores no futuro.
A agulha no útero
O procedimento aconteceu no dia 29 de outubro. Os médicos introduziram uma agulha pelo útero até chegar na válvula fechada do coraçãozinho. Ali, passaram um cateter para abrir a passagem do sangue. O resultado foi um sucesso e os exames já mostram que o coração está se desenvolvendo bem.
O alerta necessário
Jéssica se recuperou bem e deixa o recado para que as grávidas não deixem de fazer os exames cardíacos, pois isso salva vidas. A doença, chamada atresia pulmonar, deixaria o bebê com a pele azulada e muita falta de ar. Agora, a família espera o nascimento com muito mais tranquilidade. Fonte: G1 RS / Via NPE
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