Loja protocolou pedido de autofalência à Justiça de São Paulo
Foto: Divulgação/Saraiva
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Quando entrou em recuperação judicial, em 2018, a empresa tinha dívidas que somavam R$ 675 milhões, com 1,1 mil credores. No final de setembro, decretou o encerramento das atividades em todas as lojas físicas e mantendo apenas as vendas online.
No segundo trimestre, o prejuízo operacional da empresa atingiu R$ 11 milhões, 16% maior do que o registrado no ano anterior. A receita das lojas físicas havia caído 60,2% e, nos três meses entre abril e junho, o faturamento do site somou apenas R$ 128 mil, o equivalente a R$ 1,4 mil por dia, um recuo de 78% sobre o mesmo período de 2022.
A falência deve ser formalizada pela Justiça. Posteriormente, o administrador judicial da companhia vai se desfazer dos bens e distribuí-los entre os credores.
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