Foto: Reprodução/Metrópoles
As casas de swing estão entre as atividades listadas como não essenciais no decreto que determina a política de lockdown no Distrito Federal. No entanto, segundo o portal Metrópoles, a medida não impediu que casais adeptos da prática transformassem estacionamentos, áreas com churrasqueiras e até bancos de concreto em motéis ao ar livre, onde o sexo é rápido, sem palavras e, algumas vezes, violento.
De acordo com a reportagem, os encontros são organizados em grupos fechados de WhatsApp, com reuniões fortuitas e decididas em poucas horas. Os amantes do swing escolhem pontos específicos para movimentar as surubas noturnas.
Em um estacionamento, onde as atividades costumam iniciar após das 20h, as vagas delimitadas são ocupadas por veículos com casais dentro. Muitos participantes abrem as portas dos carros, ligam os faróis e se aproximam para “analisar” se há interesse em realizar a troca, diz a publicação. O sexo começa ali, com as mulheres se escorando nas portas, deitando parcialmente nos bancos dianteiros ou até no meio da vegetação.
Em um outro local, identificado como Parque da Cidade, protegidas pelos pinheiros que existem na área, as churrasqueiras são usadas como refúgio para as transas casuais. Invariavelmente dois, três ou até quatro casais se aventuram no escuro e ficam nus no local, relata.
Além dos casais, existem grupos de homens que conhecem a rotina sexual nos pontos e orbitam no entorno aguardando o momento de serem convidados a participar. Motoboys que estão no meio do expediente chegam a parar as motos e sequer tiram o capacete. BN
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