A detenta Suzane von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão pela morte dos pais, processou a produtora Santa Rita, responsável pelos filmes que contarão a história do crime que aconteceu em 2002. A informação é do jornal O Globo.
Dirigidos por Maurício Eça, os longas “O menino que matou meu pais” e “A menina que matou os pais” chegam aos cinemas no dia 2 de abril apresentando duas versões para a trama de acontecimentos que levou à morte do casal.
No processo, Suzane alegou que não houve sua autorização para os longas. O processo correu Comarca de Angatuba, em São Paulo, foi julgado improcedente pela juíza Larissa Gaspar Tunala e transitado em julgado.
Recentemente, a detenta também tentou proibir o livro “Suzane — Assassina e manipuladora”, de Ulisses Campbell. Venceu em duas instâncias. Mas o Supremo Tribunal Federal liberou a obra.
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