O governo federal almeja que mais de cinco mil ex-beneficiários do Bolsa Família devolvam R$ 5,8 milhões pagos indevidamente.
Segundo o Ministério da Cidadania, as pessoas foram identificadas a partir de auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU) e de cruzamento de dados com o Tribunal de Contas da União (TCU).
A principal suspeita é de que essas pessoas tenham prestado informações irregulares intencionalmente ao Cadastro Único para Programas Sociais ou tinham renda superior ao permitido para participar do programa.
Esta é a maior investida do tipo já realizada pelo governo. A primeira cobrança de recebimentos indevidos aconteceu em 2018 e recuperou R$ 1 milhão aos cofres da União. Fonte: Metrópoles
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