A australiana Carolyne ficou conhecida por se tornar mãe aos 58 anos. “Aos 30, eu estava casada, mas tive dificuldade para engravidar, e quando eu descobri que precisaria fazer uma fertilização in vitro, meu casamento estava desabando. Eu não queria trazer uma criança para uma relação ruim e meu maior medo naquela época era ser uma mãe solteira”, contou ela em depoimento ao site Kidspot. Quando estava na faixa dos 40 anos, Carolyne ainda queria ter filhos, no entanto, achava que ainda não havia encontrado o parceiro ideal. Aos 50, a australiana considerou fazer uma fertilização in vitro com doação de óvulos, mas desistiu da ideia. No entanto, o seu parceiro na época não estava ao seu lado nesse desejo. Por volta dos 55 anos, ela começou a pesquisar clínicas estrangeiras que faziam tratamento em mulheres mais velhas e com problemas de fertilidade, foi quando descobriu a adoção de embrião. “Era algo que eu nunca tinha considerado quando era mais jovem, porque eu sentia que era importante que a criança fosse parte de mim, mas essa era a única opção e pelo menos eu teria a chance de me tornar mãe”, comentou ela. Na Índia, em Nova Delhi, Carolyne encontrou a clínica ideal para realizar o seu sonho. Ela pode escolher o perfil de uma doadora, uma indiana, e de um doador, um americano. Três embriões cresceram durante o período de cinco dias até serem colocados em seu útero. Quando voltou para casa, ela confirmou a gravidez, mas não deixou de ficar nervosa. “Nos primeiros três meses, me esforcei para controlar minhas emoções e resisti à vontade de comprar coisas de bebê”, lembra ela.
De acordo com o site da revista Bebê, com 35 semanas de gestação, os médicos chegaram à conclusão que o bebê não estava crescendo como o esperado e marcaram uma cesariana para a 37ª semana. Para garantir que os pulmões do bebê estariam bem desenvolvidos, a australiana tomou injeções de esteroide dois dias antes da cirurgia. Além disso, durante todo o processo, ela praticou Reiki e meditação a fim de se conectar com o filho. Seu filho Javed nasceu bem e hoje está com quatro meses de vida. “é um bebê muito feliz, que definitivamente vai ser um tagarela”, conta Carolyne, que pretente inspirar muitas mulheres com a sua história. “Todo dia eu me sinto abençoada por ter um bebê tão lindo”, comemora.
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