Foto: UNHCR/ A. D'Amato
Os islandeses utilizam as redes sociais para pressionar o governo do país a abrigar os refugiados da Síria. A campanha já ganhou a adesão de aproximadamente 12 mil pessoas, que também se ofereceram para hospedar os imigrantes em suas próprias casas e ensinar o idioma local. De acordo com a veja, a população da Islândia vê os refugiados como "recursos humanos, com experiência e habilidades". "Eles são nossas futuras esposas, melhores amigos, nossa próxima alma gêmea, o baterista da banda dos nossos filhos, a Miss Islândia 2022", diz a carta aberta à ministra do Bem-Estar Social do país, Eygló Harðar, redigida pela idealizadora da campanha, a escritora Bryndis Bjorgvinsdottir. A uma emissora de TV local, a manifestante disse que o país estava comovido com a tragédia vivida pelos sírios. Hoje, o governo da Islândia aceita receber 50 imigrantes, mas após as ofertas de hospedagem as autoridades estudam aumentar a cota. Na Alemanha, 122 imigrantes já foram acomodados até o momento após uma campanha com adesão de mais de 780 alemães. A ideia dos criadores é expandir o programa para outros países da Europa. BN
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