A policial Polly Demetriou, em maio de 2011, percebeu um caroço do tamanho de uma ervilha sob sua clavícula esquerda.
Pouco tempo depois, passou a incomodar seu colete a prova de balas, e fez a mulher, hoje com 29 anos, agendar uma consulta com seu médico. Após alguns exames e antibióticos prescritos, imaginou-se que o inchaço era uma infecção bacteriana ou viral. Mas, na verdade, ela tinha um tipo de câncer.
O aumento dos gânglios linfáticos é um sinal comum, que pode ocorrer por um forte resfriado e até por problemas dentários, e tendem a sumir com o tratamento. Após os antibióticos, Polly notou que ele não havia diminuído e passou por uma ecografia e uma bateria de exames.
Ela recebeu a notícia de que não tinha nada sério e foi viajar. Foi aí que ela soube da biópsia, que acusava uma infecção não viral, e sim, por um linfoma de Hodgkin, um câncer do sistema linfática – rede de tecidos e glândulas que corre ao longo do corpo e ajuda a eliminar produtos residuais, toxinas, bactérias e vírus.
O linfoma de Hodgkin é, de fato, um dos cânceres mais comuns em jovens. Geralmente, o diagnóstico ocorre entre as idades de 15 e 29 anos e, no Reino Unido, onde Polly, um em cada cinco dos 1.900 diagnosticados a cada ano possui menos de 24 anos. A jovem teve sorte de ter o linfoma Hodgkin diagnosticado precocemente por seu médico, pois às vezes é confundido por um bom tempo com uma infecção viral. Estima-se que um em cada quatro casos não é diagnosticado até que o paciente seja encaminhado a um hospital especializado. LEIA TUDO AQUI
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