De 2008 para cá, enquanto a maioria das nações se reorganizava, o Brasil se perdia no populismo sustentado por gastos sem lastro
Mary Zaidan
No 31º lugar, à frente apenas da Ucrânia e da Rússia, atrás da falida Grécia. É assim que o Brasil aparece na análise de desempenho da Austing Rating, divulgada na sexta-feira, quando o país contabilizava mais uma queda no PIB. Mais uma posição vexatória entre tantas outras que o país coleciona em rankings globais, todos eles apontando o mesmo alvo: caminha-se para trás, na trilha do subdesenvolvimento.
Os últimos levantamentos mundiais, realizados entre 2011 e 2014, comprovam o desacerto geral das políticas públicas e o quanto o país tem de correr para, pelo menos, postar-se em um patamar mediano. Leia Mais »
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