Quem vai ocupar a presidência da Fundação Eduardo Campos, a entidade de estudos do novo partido que surgirá da fusão entre PSB e PPS, é a primeira divergência “ideológica” da nova legenda. O nome da fundação é em homenagem ao ex-candidato do PSB ao Planalto, morto em acidente de avião durante a campanha presidencial do ano passado. O deputado Roberto Freire foi sugerido pelo PPS para presidir a entidade, mas foi vetado pelo PSB. Outras dificuldades estão previstas na fusão: as direções do novo partido na Bahia, onde PPS apoia o prefeito ACM Neto, do DEM, mas os socialistas fazem oposição, e em Minas Gerais, onde o deputado Julio Delgado avisou que não ficará no PSB dominado pelo prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda. http://epoca.globo.com
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