Recém-inaugurada em Santo Antônio de Jesus, a indústria de calçados Ramarim gerou aproximadamente 700 empregos, motivo de alegria para jovens e adultos que estavam desempregados, mas em menos de dois meses de funcionamento já começam a surgir às primeiras reclamações.
Uma jovem que preferiu não se identificar falou que é muito cansativo. “A gente trabalha em pé, não tem intervalo para lanche e o intervalo de almoço é das 11:30 às 13h”.
Outro jovem alegou que a Ramarim não permite que os funcionários coloquem motos, bicicletas e carros no pátio da empresa. “Tem pessoas que estão revoltadas porque tiveram os retrovisores das motos danificados”, disse.
Além de trabalhar em pé o dia inteiro, não ter intervalo para lanchar e não poder colocar o veículo no pátio, o entrevistado disse que até para ir ao banheiro o tempo é controlado. “Se der uma dor de barriga a coisa complica”, disse. por Edmarcos Mendes
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