A estimulação elétrica sem dor, para melhorar o rendimento do cérebro, e chips para ajudar pessoas com problemas de fala serão possíveis em 10 anos.
São alguns dos avanços nos quais estão trabalhando os neurocientíficos.
Eles expuseram as novidades esta semana em um debate realizado no Caixaforum de Barcelona.
Eles querem melhorar o rendimento intelectual por estimulação elétrica cerebral com eletrodos, aplicada sem dor.
E aplicar chips no cérebro para permitir que pessoas com problemas para falar possam escrever usando apenas a mente.
Segundo os especialistas, a estimulação cerebral sem dor através de eletrodos poderá melhorar o rendimento mental das pessoas, como ocorrem quando se bebe café ou energéticos. Com informações da Agência EFE.
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