Sessenta jornalistas morreram este ano devido ao seu trabalho, dez a menos que em 2013, informou hoje (23) o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ). Em seu relatório anual, a organização, com sede em Nova York, destaca que os últimos três anos foram o período com “o pior saldo de mortes" já registrado pelo CPJ. “Nunca tínhamos visto uma época tão perigosa para exercer a profissão de jornalista”, disse o diretor executivo do CPJ, Joel Simon. Segundo o CPJ, a Síria é, pelo terceiro ano consecutivo, o país com maior número de jornalistas mortos no exercício da profissão: 17... Leia Mais
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