Uma mulher admitiu ter enterrado seu bebê recém-nascido vivo, depois que uma raposa encontrou o corpo da criança em Londres.
Elita Amantova, de 39 anos, deu à luz o bebê em 2012. A mulher tinha sido diagnosticado com uma condição mental de tipo esquizofrenia na Letónia, por volta dos seus 30 anos de idade.
A mulher estava grávida e vivia comendo frutas e pão deixados para aves, sempre dormindo sobre pedras. Ela tinha o hábito de usar uma peruca loira.
Um policial que tentou convencê-la a ir para um alojamento adequado, mas ela recusou ajuda e os oficiais decidiram que não havia mais nada que pudessem fazer.
Um homem que estava trabalhando na região onde o bebê foi encontrado, viu a perda dele, infestada por larvas. Em uma averiguação das autoridades, outras partes do corpo da criança foram achadas.
A mulher foi presa, mas não foi interrogada inicialmente por conta de seu grave quadro de doença mental.
Posteriormente ela contou à polícia que deu à luz a uma criança em agosto de 2012, e a enterrou em um parque no mesmo dia. Ela disse que achava que sabia quem era o pai, mas não tinha nenhum contato com ele.
Ela se recusou a dizer à polícia se o bebê estava vivo ou morto antes de o enterrar, mas durante uma entrevista em abril de 2013, ela admitiu a um médico que a criança ainda tinha vida.
Com base nas informações a mulher foi acusada de assassinato. No entanto, na audiência ocorrida na semana passada, a acusação aceitou sua alegação de inocência ao assassinato.
Entregando-lhe uma ordem hospitalar, o juiz Paul Worsley QC disse que o infanticídio era uma "ofensa rara" e enquanto "o juiz deve sempre julgar como grave o fato de a vida ter sido tomada", uma ordem de internação era mais adequada às circunstâncias do caso.
O juiz disse que, devido à doença duradoura que a réu estava sofrendo, ela provavelmente precisaria de tratamento e cuidados ao longo da vida. Fonte: Mirror
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