Erick Gimenes/Do G1 PR
Médico brasileiro atendia cerca de 50 pessoas por dia em Serra Leoa. (Foto: OMS/Arquivo)
A memória do médico brasileiro Maurício Ferri é forte quando ele relembra uma cena que presenciou em Serra Leoa, um dos epicentros do vírus ebola, no oeste da África, durante um período de voluntariado em julho: um menino, preso em uma área de isolamento para pessoas que contraíram o vírus, cujos pais já haviam morrido com a doença, divertia-se ao empurrar um pneu de caminhão de um lado para o outro, na tentativa de retomar a vida depois de se recuperar.
Médico trabalhou em hospital com condições precárias, na cidade de Kenema. (Foto: Maurício Ferri/Arquivo pessoal). LEIA TUDO AQUI
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