O Jornal Nacional da Rede Globo apresentou documentos sobre operações de compra do jato Cessna, usado por Eduardo Campos e Marina Silva, durante campanha, jato que acabou sendo destruído no acidente que matou Eduardo Campos, em Santos.
O valor usado para pagar o jato teria passado por escritórios de São Paulo , Brasília e surpreendentemente até mesmo uma peixaria fantasma.
Nos extratos da AF Andrade, empresa que é dona do avião, apontam o recebimento de 16 transferências de seis empresas ou pessoas diferentes, totalizando R$ 1.710.297,03.
PSB reconhece irregularidade na utilização da aeronave por Campos e Marina
Em nota divulgada pelo PSB, nesta terça-feira (26), o partido reconheceu que Campos e Marina voavam de forma irregular no Jato, informando que o jato PR-AFA foi cedido à campanha por dois amigos de Eduardo Campos, os empresários João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho, parente de usineiros, e Apolo Santana Vieira, que importa pneus chineses.
O fato fere a legislação devido o jato não ter sido registrado como táxi aéreo. Sobre não ter declarado as despesas da aeronave junto ao TSE, o PSB afirmou que a prestação de contas referente aos gastos com o jato seriam feitas ao término das eleições. (Com informações Brasil 247, JN, e Implicante). Publicado por Revolta Brasil
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