O clima é de terror no Tribunal de Justiça, para dizer o mínimo. Corre nos corredores da Corte e entre interlocutores baianos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que seis – e não mais quatro magistrados – estão na iminência de amargarem afastamento do TJ sob a acusação de venda de sentenças. Lá, só se aguarda o dia em que as decisões virão. O comportamento eticamente irrepreensível do presidente, desembargador Eserval Rocha, só corrobora a idéia de que o CNJ terá todos os instrumentos para passar o Poder Judiciário baiano a limpo, promovendo uma devassa que há muito a Bahia espera. (Política Livre)
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