Virou caso de polícia uma briga comercial entre empresários e o banco Safra, a sexta maior instituição financeira privada do país e que pertence a um dos homens mais ricos do Brasil, Joseph Safra. Depois de muita discussão sobre juros e dívidas na Justiça, o banco contratou um detetive particular para seguir ex-clientes de Campinas. Detalhe: o detetive estava armado com munições, faca, algemas… Essa é uma das reportagens da nova edição da Revista Congresso em Foco, que já está nas bancas. Depois da prisão de Jefferson Fiúza, a 1ª Delegacia de Polícia (DP) de Campinas esbarrou numa grande confusão. Ele perseguia funcionários das lojas de calçados Boot Co. porque o Safra se sentia prejudicado com panfletos “difamatórios” jogados em frente à suas agências que relatavam a briga judicial com os comerciantes da família Gobbo. Fiúza perseguiu um funcionário da loja, que, com medo, chamou a polícia. O policial militar que prendeu o investigador particular disse, à época, que não era possível entender o “teor total da história”, ou seja, o motivo da perseguição e da quantidade de armas encontradas. (Política Livre)
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