Na manhã desta quarta-feira (06) o Banco Bradesco se negou a falar sobre o caso de Paulo Perrone, ex-baterista da Estakazero, vítima de uma saidinha bancária em 2011. Em contato, a assessoria do banco diz apenas que “o caso está sob júdice e não vamos comentar o assunto”. Na última audiência, o banco foi obrigado a custear o tratamento do músico sob pena de R$ 500 por dia, caso a decisão não viesse a ser cumprida. No entanto, os advogados do Bradesco recorreram da decisão e não estão cumprindo o acordo. Enquanto isso, o corpo de Perrone se abre em feridas porque a sua família já não tem mais condições financeiras de bancar o tratamento que, no total, custa R$ 13 mil por mês. Até quando, Bradesco? *Bocão News.
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