Com o cronograma de sua preparação para a Copa em atraso, Cuiabá pode ter algumas obras travadas se a solicitação de uma ONG, encaminhada para a ONU for acatada. Uma organização não governamental levou ontem (4) ao Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas um pedido para que o Brasil interrompa as remoções forçadas de moradias que estão sendo feitas em decorrência de obras para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016.
O pedido foi feito por Giselle Tanaka, representante da Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa (Ancop), durante a 22ª reunião ordinária do conselho, em Genebra, na Suíça.
Em seu discurso, Giselle destacou que 170 mil brasileiros estão sendo despejados ou enfrentam risco de saída forçada de suas casas, devido a intervenções urbanísticas voltadas para os dois grandes eventos, que vão ocorrer no Brasil nos próximos três anos.
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