Há um velho ditado que diz que “é mais fácil pegar um mentiroso do que um coxo”. E como existem mentirosos nessa esquerda socialista que hoje nos governa!
A vantagem dessa gente é a esperteza e a desfaçatez que usam para enganar a população. Junte-se a isso a tal da “governabilidade” ou “base aliada” refletida no Congresso e a farsa está montada. A partir daí tudo pode acontecer, pois é só empurrar goela a dentro, como se faz para engordar peru, sem que haja reação.
Internamente, no Brasil, proclama-se aos quatro cantos que a chegada ao governo dos atuais governantes se deu como consequência da luta contra a “ditadura militar” e “em defesa da democracia”, o que, de tanto ser repetido, ganha foros de verdade, conforme ensinado pelo regime nazista de triste memória. A coragem de confessar a verdade da luta armada para a conquista do poder e implantação do desmoralizado regime comunista, como disse Jacob Gorender em seu livro, remanesce em poucos. O heroísmo insistentemente buscado se desfaz à medida que episódios como a Ação Penal 470 ou “mensalão” são escancarados ao público, evidenciando que a luta empreendida é de “quadrilhas”, de colarinho branco, paletó e gravata, na busca da chave do cofre.
Enquanto isso acontece, os militares se mantêm silenciosos cumprindo os seus deveres constitucionais e auferindo, cada vez mais, a credibilidade do seu povo!
Além das fronteiras, os falsos amantes da democracia buscam parceiros em países como Cuba, Venezuela, Argentina e Irã, além de outros, onde a lei vale mais para garantir ambições políticas, interesses de grupos e privilégios, dando assim força a um outro adágio popular que preconiza: “dize-me com quem andas que te direi quem és”…
Não faz muito tempo que o Congresso paraguaio, em estrita obediência aos ditames constitucionais lá vigentes, aprovou o impedimento do seu presidente Fernando Lugo, provocando imediata, descabida e vergonhosa reação do Mercosul, tendo à frente Brasil e Argentina, cujos governantes, sob pretexto de um inexistente “golpe de estado”, se apressaram em enviar para Assunção os seus chanceleres “em defesa de uma ameaçada democracia num país membro”, resultando na suspensão do Paraguai do citado organismo internacional e assim, ardilosamente, removendo o único obstáculo para a admissão da Venezuela, que era o veto do Paraguai!
Hoje é chegada a vez de mais uma mentira ser criada para a violação da Constituição, agora na Venezuela, visando a permanência no governo do moribundo parceiro Hugo Chávez, hospitalizado em Cuba, escancarando-se o desprezo da hipocritamente decantada democracia e o desrespeito à lei, sem que se tenha notícia de reação do Mercosul.
Não será surpresa o surgimento de um pronunciamento oficial brasileiro lastreado nos nossos princípios constitucionais de autodeterminação dos povos e da não-intervenção, pois há mentira para todos os gostos e ocasiões.
Nenhum comentário:
Postar um comentário