Esta semana aconteceu a primeira audiência do processo trabalhista do radialista Ivan Morais contra a rádio Difusora. O comunicador foi dispensado da emissora e, como já é de praxe, não foi indenizado. Aliás, se tornou um fato comum na Difusora: demite e não paga -virou direção caloteira. Outros processos contra a RD entram na pauta do TRT na próxima semana. São os de Paulo Leonardo, Osvaldo Bispo, Carlinhos da Viola, Jô França, José Hamilton, Maurício Duarte, Hélio Fonseca -só pra citar alguns mais recentes, na gestão João Lourenço. Dos mais antigos, da época de Fernando Gomes, estão Domingos e Magdália Silva (técnicos de transmissores), Osvaldo Gomes (operador), Floretina Girimun (locutora), dentre outros. O curioso é que a ex diretora, Joelma Teles, tem testemunhado a favor da Difusora, de onde foi demitida. Imagina-se que Teles tenha alguma esperança de voltar a trabalhar lá, já que tentou, sem sucesso, exercer cargo semelhante na Jornal e Nacional. Quem ficou com a imagem arranhada na RD foi o coordenador de esportes, Marcelo Soares. Ele disse não ao pedido da direção da rádio em testemunhar contra os colegas demitidos. Ponto para o Marcelo. Ainda sobre a rádio do Jardim do Ó, os funcionários tem reclamado da forma grotesca como são tratados pela diretora de jornalismo e programação, Cátia Gomes. As brigas são constantes nos corredores da emissora. E os radialistas que não aceitam as ´orientações´ passadas aos gritos, reclamam que não são recebidos pelo dono da rádio, João Lourenço, que fica enclausurado em seu escritório. De http://jornalsportnews.blogspot.com.br/
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