A tentativa de atribuir-se às mudanças na Secretaria da Fazenda o incremento de arrecadação do ICMS em janeiro e fevereiro, quando totalizou R$ 2,8 bilhões, foi prontamente rechaçada pelo Sindsefaz, que, em nota, disse que as verdadeiras razões foram o aquecimento da economia e as medidas tomadas ao longo de 2012. A entidade não reeditou linguagem de manifestações anteriores, em que denuncia o assalto do “carlo-soutismo” aos principais postos de direção da secretaria, mas destaca que “não há pirotecnia nem de truques de mágica ou mudança de cargos” para solucionar “dificuldades da arrecadação estadual”. A nota condena a “guerra fiscal fratricida”, apontando o “esgotamento do modelo” e defendendo “investimentos públicos para reconstruir a logística de escoamento da produção, com portos, aeroportos, ferrovias e rodovias”, o que levaria à expansão de receita “forma constante e segura”. Luta contra “benesses” será mantida – Depois de registrar o crescimento do imposto numa média anual de 5,5% de 2002 a 2011, mesmo com duas crises econômicas mundiais no período, o sindicato afirma que, como agora, o resultado é fruto do “esforço da fiscalização exercida pela equipe da Sefaz e do trabalho dos baianos”. Leia mais AQUI.
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