Em uma única semana, cerca de 600 meninas entre 8 e 15 anos de idade foram submetidas a um ritual coletivo de circuncisão em um campo de refugiados de Serra Leoa, país do noroeste da África.
Todas elas foram vítimas de clitoridectomia, a extirpação do clitóris, também chamada de circuncisão ou mutilação genital feminina, costume ainda em vigor em muitas sociedades africanas e islâmicas. A operação geralmente é feita sem anestesia, com uma lâmina, uma faca de cozinha ou uma tesoura. http://jorgeroriz.wordpress.com/
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