Por José Noschang / http://www.abocadopovo.com.br
O Diário Oficial do dia 18/09 trouxe uma notícia nada boa para os brasileiros, principalmente os mais carentes: Dilma vetou a emenda do líder do PSDB na Câmara, Bruno Araújo (PE), que zerava os tributos federais nos alimentos da cesta básica. Aprovada por unanimidade na Câmara e no Senado, a medida traria economia de pelo menos 10% no valor dos alimentos, percentual que faria diferença no orçamento das famílias.
A SECRETÁRIA DO LULA (Dilma Rousseff) DEVIA SER DENUNCIADA POR PLÁGIO, é hipócrita e irresponsável. O PT MOSTRA MAIS UMA VEZ QUE NÃO TEM CAPACIDADE DE CRIAR BONS PROJETOS, E POR ISSO COPIA O QUE É CRIADO PELA OPOSIÇÃO.
O projeto apresentado pelo tucano Bruno Araújo (PE), em julho do ano passado, vetado por Dilma em setembro. O descaramento desta gentalha já é conhecida de todos nós, o mensalão segundo os petralhas é culpa da imprensa.
Se a iniciativa do PSDB, de indiscutível alcance social, já estivesse em vigor desde aquela época, a economia para as famílias brasileiras seria de R$ 200.00. O valor faria mais diferença principalmente para a população pobre: “essa redução substancial nos gastos possibilitaria aumento no consumo de alimentos ou outros produtos, diversificando, com isso, a oferta”.
Os agiotas do otimismo
Dilma Rousseff gastou metade de seu mandato refazendo o que fizera, desdizendo o que dissera, decidindo para depois voltar atrás. Perdeu tempo precioso, enquanto agia como agiota do otimismo.
Desde 2008, o crescimento acumulado pelo país é de 11%, o que dá uma média anual de 2,7%. Neste ritmo, nossa renda per capita – que estagnou teve crescimento zero – levará quase 40 anos para dobrar.
Mas não são apenas os dados agregados que amedrontam; os componentes do PIB explicitam uma situação ainda mais preocupante. Somos hoje uma economia dependente do consumo, ancorada na prestação de serviços de baixa complexidade, exportadora de matérias-primas, com uma indústria em petição de miséria e os investimentos paralisados graças ao intervencionismo do governo.
Quem mais tem sofrido, porém, são os investimentos: em 2012 caíram 4%. Se eles não acontecem, os motores do crescimento não se reativam. O estudo do IEDI mostra que a alta acumulada deste quesito desde 2008 é de apenas 6%, enquanto o consumo escalou quase 29%.
O mercado brasileiro acaba tendo que ser suprido por produtos estrangeiros: nestes quatro anos, as importações subiram quase 35% e as exportações, só 6%, ainda de acordo com o IEDI. Mais: apenas o déficit da balança de serviços mais que dobrou e chegou a US$ 41 bilhões no ano passado, informa O Globo hoje.
Que não restem dúvidas: a gestão petista está provando de seu próprio veneno. A postura intervencionista, aguçada na gestão Dilma, instaurou a desconfiança entre os empresários e os novos negócios estão à míngua, com baixas chances de reversão até o fim deste ano. Olhemos para o Brasil destes últimos dois anos e reflitamos: o que a presidente fez de bom ao país até agora? Em que ela comprovou sua proverbial sapiência de gestora?
Ninguém confia no modelo econômico do petismo.
Em 100% das avaliações sobre os motivos pelos quais o nosso PIB cresceu menos de 1% está a falta de confiança no modelo econômico do PT, que inibe e impede os investimentos privados. Não há segurança jurídica. Não há regras claras. Com isso, crescemos menos que outros países emergentes e mesmo que países com economias maduras. Da mesma forma, perdido na compra de votos do bolsismo e afundado na corrupção das obras públicas, o país não consegue investir o mínimo para o país crescer. O Brasil do PT aplicou apenas 18,1% do PIB em investimentos. China e Índia investiram, respectivamente, 35% e 45% do PIB. E que o PT não fale em distribuição de renda: em 2012, a renda per capita aumentou risíveis 0,1%, estacionando R$ 22,4 mil por habitante.
ESTE É O DESGOVERNO DO PT. AINDA TEMOS O JULGAMENTO DO MENSALÃO E O PIBINHO DE 0,9 % E OS APAGÕES.
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