O ministro Fernando Haddad (Educação) disse neste sábado (19) que vai se reunir com a presidente Dilma Rousseff para tratar do seu afastamento do cargo a fim de se dedicar à campanha para a Prefeitura de São Paulo.
"Solicitei audiência para tratar deste assunto na semana passada", afirmou Haddad em evento do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo.
A data da reunião ainda não foi definida. Segundo o ministro, a audiência foi pedida na última quinta-feira (14).
Haddad admitiu que o PT deseja sua saída o quanto antes do ministério, para trabalhar na campanha.
"Há efetivamente uma preocupação de antecipar este movimento para que eu fique mais disponível para conversar com os militantes, com os outros partidos. O que é uma preocupação minha também", disse.
Ainda assim, o ministro afirmou que sua permanência na atual função dependerá do que for decidido por Dilma.
"Estou subordinado ao calendário que ela estabelecer", disse. "Vou ouvi-la para adequar o meu calendário ao dela, estou a serviço dela neste momento."
Haddad afirmou que a sua maior preocupação era aprovar no Congresso o Pronatec --programa de educação profissional do governo federal --antes de sua saída, o que já ocorreu.
A lei que estabelece a criação da empresa pública para administrar hospitais universitários, segundo Haddad, "está bem encaminhada" e pode ser votada pelo Senado ainda este ano.
Por lei, o ministro tem até abril para deixar o cargo no ministério.De Folha.com
"Solicitei audiência para tratar deste assunto na semana passada", afirmou Haddad em evento do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo.
A data da reunião ainda não foi definida. Segundo o ministro, a audiência foi pedida na última quinta-feira (14).
Haddad admitiu que o PT deseja sua saída o quanto antes do ministério, para trabalhar na campanha.
"Há efetivamente uma preocupação de antecipar este movimento para que eu fique mais disponível para conversar com os militantes, com os outros partidos. O que é uma preocupação minha também", disse.
Ainda assim, o ministro afirmou que sua permanência na atual função dependerá do que for decidido por Dilma.
"Estou subordinado ao calendário que ela estabelecer", disse. "Vou ouvi-la para adequar o meu calendário ao dela, estou a serviço dela neste momento."
Haddad afirmou que a sua maior preocupação era aprovar no Congresso o Pronatec --programa de educação profissional do governo federal --antes de sua saída, o que já ocorreu.
A lei que estabelece a criação da empresa pública para administrar hospitais universitários, segundo Haddad, "está bem encaminhada" e pode ser votada pelo Senado ainda este ano.
Por lei, o ministro tem até abril para deixar o cargo no ministério.De Folha.com
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