O presidente da petroleira norte-americana Chevron, George Buck, estimou hoje o vazamento de óleo no Campo de Frade, na Bacia de Campos, em 2.400 barris. Ele negou que a empresa, no trabalho de contenção do vazamento, tenha jateado areia na tentativa de empurrar o petróleo para o fundo do mar.
"Não utilizamos nem areia, farinha, nem um outro produto dispersante. Usamos apenas recolhimento do óleo e dispersão mecânica", disse ele.
O vazamento começou no último dia 8 e ainda não foi contido. Esta semana a Chevron deve ser multada em pelo menos R$ 100 milhões pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e pelo governo do Estado do Rio de Janeiro.
Buck vai ser convocado pela Assembleia Legislativa para prestar esclarecimentos sobre o acidente.Agência Estado//Por Clarissa Thomé e Sergio Torres
"Não utilizamos nem areia, farinha, nem um outro produto dispersante. Usamos apenas recolhimento do óleo e dispersão mecânica", disse ele.
O vazamento começou no último dia 8 e ainda não foi contido. Esta semana a Chevron deve ser multada em pelo menos R$ 100 milhões pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e pelo governo do Estado do Rio de Janeiro.
Buck vai ser convocado pela Assembleia Legislativa para prestar esclarecimentos sobre o acidente.Agência Estado//Por Clarissa Thomé e Sergio Torres
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