A quarta-feira foi atípica para as bolsas de valores. Enquanto os principais índices acionários da Europa e dos Estados Unidos apresentaram pesadas perdas, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou no azul. A rara diferença nos desempenhos foi explicada pela piora da percepção com a situação fiscal europeia (notadamente da França) e seu possível impacto sobre os bancos dos países ricos.
Nos EUA, o Índice Dow Jones, o mais tradicional da Bolsa de Nova York, derreteu 4,62% e a bolsa eletrônica Nasdaq, 4,09%. Na Europa, o FTSE de Londres caiu 3,05%, o CAC de Paris, 5,45%, e o DAX de Frankfurt, 5,13%. O Ibovespa avançou 0,48%, para 51.395 pontos e o dólar subiu 0,50%, para R$ 1,617.
Fontes do mercado brasileiro também atribuíram a alta do Ibovespa ao fato de que as ações nacionais ficaram baratas após o tombo dos últimos dias. Além disso, a alta do petróleo (4,5% em Nova York) deu fôlego para os papéis da Petrobrás (que subiram mais de 3%). Mais em http://www.jt.com.br/seu-bolso/
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