A Polícia Civil do Rio de Janeiro confirmou na tarde desta sexta-feira (12), em entrevista coletiva, que a juíza criminal Patrícia Acioli, 47, foi morta com 21 tiros na madrugada desta sexta-feira (12) quando chegava em sua casa, em Niterói (RJ). Anteriormente a informação era que 16 disparos atingiram o carro da magistrada.
Em coletiva, o chefe da Delegacia de Homicídios da capital, Felipe Ettore, que investiga a morte, afirmou que ao lado do carro da juíza também foi encontrado um estojo de munições que indica que o atirador precisou recarregar a arma. Pelo menos dez pessoas já prestaram depoimento desde o início da manhã na delegacia, sendo a maioria vizinhos.
Também foi ouvido o policial militar Marcelo Poubel, que era namorado da magistrada, e falou cerca de seis horas com a polícia. O teor de seu depoimento, entretanto, não foi revelado.
A polícia informou que ainda não tem pistas de quem poderia ter cometido o crime e que não tem uma linha de investigação definida. Os policiais ainda não sabem, por exemplo, se a ação foi cometida por quatro homens, em duas motos, ou se um carro também auxiliou na ação.
“Se trata de emboscada, tendo em vista que a juíza foi alvejada com 21 tiros. No momento, não descartamos nenhuma linha de investigação. Não posso entrar em detalhes para não comprometer o caso”, disse. Questionado pelos jornalistas se o homicídio podia se tratar de vingança ou crime passional, o delegado apenas repetiu que nenhuma possibilidade está descartada.Leia mais em http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2011/08/12/juiza-foi-morta-com-21-tiros-afirma-policia-civil-do-rio-nao-ha-pistas-sobre-os-assassinos.jhtm
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