Um estudo realizado por peritos da Polícia Federal em Brasília afirma que o Oxi, a chamada “nova droga”, na verdade não existe. O estudo realizado entre os meses de junho e julho deste ano, comparou amostras de “Oxi” e cocaína apreendidas pelas Policia Civil e Federal no estado do Acre, na Região Norte do país. De acordo com Flávio Leite Rodrigues, perito criminal federal no Rio Grande do Norte, os resultados revelaram que não haviam quantidades significativas de cal (óxido de cálcio) e de hidrocarbonetos (como querosene ou gasolina) nas amostras de “oxi” apreendidas. Segundo ele, estes materiais justificariam a denominação do produto em função da oxidação causada por eles.
Segundo o perito, o chamado “oxi” não seria nada mais do que a própria cocaína em uma forma adulterada. Para ele, os efeitos das duas substancias são os mesmos e não menos devastadores. “Não estamos falando de uma nova droga e sim de um mito. Para mim o nome Oxi foi criado como estratégia de mercado para injetar a cocaína disfarçada de um novo produto nos lares e nas vidas de mais pessoas”, disse o Flávio Leite.
Os peritos analisaram 20 amostras do suposto “oxi”, vindas das apreensões no Acre. Foram observados teores de cocaína na faixa de 29 a 85%. Dentre elas, quatro amostras apresentavam menores teores de cocaína, cerca de 29 a 47% e quantidades significativas de carbonatos, sendo típicos exemplos da cocaína na forma crack. Outras seis amostras se apresentavam na forma de cocaína sal cloridrato, que não são normalmente utilizadas na forma fumada e que, portanto, não foram consideradas como possíveis amostras de “oxi”.
Dentre as dez amostras restantes de “oxi”, analisadas pelos peritos, sete eram compostas de cocaína “não oxidada” e, portanto, classificadas como pasta base de coca e as últimas três amostras eram compostas de cocaína que passou por algum refino oxidativo e, portanto, classificadas como cocaína base. De http://zequinhapaula.blogspot.com/
Segundo o perito, o chamado “oxi” não seria nada mais do que a própria cocaína em uma forma adulterada. Para ele, os efeitos das duas substancias são os mesmos e não menos devastadores. “Não estamos falando de uma nova droga e sim de um mito. Para mim o nome Oxi foi criado como estratégia de mercado para injetar a cocaína disfarçada de um novo produto nos lares e nas vidas de mais pessoas”, disse o Flávio Leite.
Os peritos analisaram 20 amostras do suposto “oxi”, vindas das apreensões no Acre. Foram observados teores de cocaína na faixa de 29 a 85%. Dentre elas, quatro amostras apresentavam menores teores de cocaína, cerca de 29 a 47% e quantidades significativas de carbonatos, sendo típicos exemplos da cocaína na forma crack. Outras seis amostras se apresentavam na forma de cocaína sal cloridrato, que não são normalmente utilizadas na forma fumada e que, portanto, não foram consideradas como possíveis amostras de “oxi”.
Dentre as dez amostras restantes de “oxi”, analisadas pelos peritos, sete eram compostas de cocaína “não oxidada” e, portanto, classificadas como pasta base de coca e as últimas três amostras eram compostas de cocaína que passou por algum refino oxidativo e, portanto, classificadas como cocaína base. De http://zequinhapaula.blogspot.com/
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