A prisão de 35 pessoas ligadas ao suposto esquema de corrupção no Ministério do Turismo foi originada por desvios de verbas de convênios com o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi), que tem sede em São Paulo. Os contratos firmados entre o Ministério e o Ibrasi para atuação no estado do Amapá, estão relacionados com duas emendas parlamentares de autoria da deputada federal Fátima Pelaes (PMDB-AP).
A primeira emenda, de R$ 4 milhões, descreve como atividade-fim a “qualificação de profissionais associados ao segmento de turismo, no estado do Amapá”. Todo o valor foi repassado, conforme ordens bancárias que o Contas Abertas teve acesso junto ao Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi), sendo que a cronologia de pagamentos foi:
- 16 março 2010 – R$ 1.300.000,00
- 30 setembro 2010 – R$ 900.000,00
- 29 dezembro 2010 – R$ 900.000,00
- 19 abril 2011 – R$ 900.000,00 (Leia mais em http://contasabertas.uol.com.br/WebSite/Noticias/DetalheNoticias.aspx?Id=609 )
- 30 setembro 2010 – R$ 900.000,00
- 29 dezembro 2010 – R$ 900.000,00
- 19 abril 2011 – R$ 900.000,00 (Leia mais em http://contasabertas.uol.com.br/WebSite/Noticias/DetalheNoticias.aspx?Id=609 )
Nenhum comentário:
Postar um comentário