Uma mulher de 33 anos morreu na noite desta terça-feira (18) no hospital Frei Galvão, em Guaratinguetá, interior de São Paulo, depois de ter feito lipoaspiração, preenchimento dos glúteos e mamoplastia (cirurgia para redução dos seios). Os procedimentos foram feitos no sábado (15) na Santa Casa de Cunha (SP). O médico responsável pela cirurgia foi suspenso pelo hospital e o Conselho Regional de Medicina (CRM) vai abrir uma sindicância para apurar o caso. De acordo com o Hospital Frei Galvão,a paciente Regiane Osório foi transferida na noite de domingo (16) e chegou à unidade com quadro clínico de embolia pulmonar . Ela, que era recepcionista na Santa Casa de Cunha, morreu após complicações. O médico que realizou a cirurgia na Santa Casa fazia parte do quadro de funcionários do hospital Frei Galvão. Para o diretor geral da unidade, Gilberto Nering, o médico tem responsabilidade pelo ocorrido. “Ele se arriscou ao realizar a cirurgia em um local sem Unidade de Terapia Intensiva. Há duas semanas falei com ele sobre esses riscos. Como parte do corpo clínico, ele mancha a imagem do hospital Frei Galvão”, disse. Ainda de acordo com ele, o médico é especialista em cirurgia plástica e atuava anteriormente em Cruzeiro. (G1)
Os cidadãos que residem nas proximidades do DPT (Departamento de Polícia Técnica) de Santo Antônio de Jesus, que fica localizado na Avenida ACM, atrás da 4ª Coorpin, entraram em contato com o site Voz da Bahia para reclamarem do fedor que está tomando o local. Segundo eles, provavelmente, há algum cadáver fora da geladeira ou no aparelho quebrado, que está causando uma fedentina, que invade as casas. “Nós não conseguimos dormir direito à noite porque o fedor é tão forte, que incomoda muito, não aguentamos mais viver com isso”, disse, acrescentando que os responsáveis pelo IML não resolvem o problema. “Será que vamos ter que sair de nossas casas por causa de uma coisa que não é culpa nossa? Até quando vão deixar isso assim?”, questionaram. Os moradores disseram que até para fazer suas refeições é complicado, pois o odor é tão forte ao ponto de fica impregnado nas casas e arder os olhos. Reportagem Voz da Bahia