Um artista criou uma série de esculturas minúsculas, tão pequenas que cabem na cabeça de uma formiga.
Também é possível equilibrá-las em cima de um fio de cabelo humano ou colocá-las em uma agulha.
Jonty Hurwitz é o responsável por fabricar as nanoesculturas inovadores. Ele só pôde verificar o resultado final usando um microscópio para analisar todas as curvas e detalhes. Após os registros, bastou apenas um descuido para destruí-las como se fossem borrões de sujeira.
Ele usou scanners especiais para digitalizar em 3D uma escultura de Antonia Canova, do século 18, que mostra a figura alada do deus Eros. A mesma técnica foi usada em diversas outras criações.
Em seu site, Hurwitz compartilhou todo o processo de criação. Mais de 250 câmeras foram usadas e posicionadas para registrar imagens dos objetos de todos os ângulos. Um programa de computador de alta potência foi utilizado para reunir todos os dados capturados para remontar em imagens, algo que Hurwitz apelidou de “argila digital”.
As esculturas foram impressas com impressora 3D ultrassensível. As 7 esculturas, ao serem analisadas a olho nu, pareciam grãos de poeira. Elas são tão pequenas que os detalhes só foram analisados usando um microscópio usado no estudo de células cancerosas.
Seu amigo, que acompanhou todo o projeto, estava analisando as esculturas quando moveu uma lente de forma errada e destruiu todas as suas criações. Tentando captar um ângulo diferente, ele acabou esmagando-as.
Fonte: Daily Mail
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