Romário, senador eleito pelo PSB no Rio de Janeiro, afirmou nesta quarta-feira que acredita que a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) não é confiável para gerir os 100 milhões de dólares repassados pela Fifa como legado da Copa do Mundo.
"Essas pessoas não são confiáveis para cuidar do dinheiro deles, muito menos do dinheiros dos outros. Este pode ser mais um negócio para algumas pessoas enriquecerem ilicitamente", afirmou o ex-jogador e atual deputado federal.
A afirmação foi feita durante audiência na Câmara dos Deputados com Aldo Rebelo, ministro do Esporte.
Ao ministro, Romário perguntou os motivos pelos quais o Ministério não participa da gestão dos recursos. Segundo o ministro, ele esteve na sede da Fifa na última semana e tratou do assunto, afirmando que 80% do dinheiro repassado deverá ser investido em infraestrutura e 20% em projetos ligados ao futebol feminino.
Segundo a CBF, o primeiro projeto a ser levado adiante com o dinheiro repassado será a construção de 20 centros de treinamento em cidades que não receberam jogos do mundial. esporte.uol.com.br
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