Por Folhapress
Praia de Salvador / Foto: Ronildo de Jesus / Tribuna da Bahia [Arquivo]

Ao todo, 253 praias estiveram próprias para banho em todas as medições realizadas de novembro de 2024 até outubro de 2025, o equivalente a 30,2% do total. Outras 288 praias foram consideradas regulares, 143 ruins e 136 péssimas.
O percentual de praias boas é o menor da série histórica iniciada em 2016, que contempla nove dos últimos dez anos —a exceção é 2020, quando não houve medições em meio à pandemia.
Em 2016, quando os dados de balneabilidade começaram a ser compilados pela Folha, 370 praias foram classificadas como boas, ou seja, tiveram apenas classificações próprias durante o ano.
Em São Paulo, o total de praias próprias para banho o ano todo caiu de 62 para 47, cenário que a Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) atribui ao volume de chuvas no decorrer deste ano.
Já as praias ruins subiram de 33 para 43 no período de novembro de 2024 a outubro deste ano, enquanto as praias regulares passaram de 64 para 70. As péssimas se mantiveram em 16 por ano.
Na Baixada Santista, segundo a Cetesb, os meses de janeiro, fevereiro e abril —quando houve picos de praias tidas como impróprias— registraram média mensal de 200 milímetros de chuva. Mais no bahianoticias
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