"Tem um componente grande de ansiedade, mas também de maus hábitos de fala e também de alimentação", explicou Claudio Birolini
Raquel Landim / SBT
Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) | Divulgação/Fellipe Sampaio/STF

De acordo com o doutor Claudio Birolini, médico responsável pelo tratamento do ex-presidente, alguns desses riscos são dificuldade respiratória, paralisia da região do diafragma e riscos associados à punção da região cervical, entre outros.
O procedimento, considerado mais invasivo, é um bloqueio anestésico do nervo frênico. Crucial para a respiração, o nervo frênico é um nervo motor e sensitivo, essencial por inervar o diafragma, principal músculo para inspirar e expirar.
Questionado se o procedimento resolveria de vez soluços, já que eles também são de fundo emocional, Birolini disse que "não tinha essa resposta".
"Tem um componente grande de ansiedade, mas também de maus hábitos de fala e também de alimentação", explicou.
Bolsonaro foi submetido a uma cirurgia bem-sucedida para a remoção de hérnia inguinal na região do intestino. Foi a oitava cirurgia desde a facada sofrida em Juiz de Fora (MG), ainda durante a época da campanha de 2018.
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