Foto: Reprodução / O Globo
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Conforme divulgou o Portal G1, a camisinha masculina não possui diferenças significantes em relação a outros modelos. No entanto, seu uso exclusivamente anal é considerado por especialistas o primeiro passo para uma maior atenção para produtos destinados a área podendo, desta forma, estimular o uso de preservativos em relações sexuais anais.
“O risco de transmissão de DSTs [doenças sexualmente transmísveis] durante a relação anal é significativamente maior do que durante a relação vaginal. A autorização da FDA para um preservativo indicado especificamente para isso, avaliado e rotulado para o sexo anal pode aumentar a probabilidade de uso de preservativos durante o sexo anal”, disse Courtney Lias, diretora do Gabinete GastroRenal da FDA.
Ainda de acordo com a empresa que desenvolveu o produto, a segurança e eficácia do preservativo foi analisada em um ensaio clínico que concluiu que a taxa total de falha, ou seja a quantidade de rasgos e "deslizes", foi de 0,68% para relações anais e 1,89% para relações vaginais.
O Portal G1, também divulgou que um outro estudo realizado pelo Instituto Nacional de Saúde americano, com mais de 10.000 homens que fazem sexo com outros homens indicou que a maioria deles estaria mais interessa a usar um preservativo do tipo caso o produto fosse aprovado pela FDA.
Para a análise, o estudo levou em consideração relações tanto entre homens que fazem sexo com homens quanto homens que fazem sexo com mulheres. Todos os participantes tinham entre 18 e 54 anos.
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