por Matheus Caldas / Nuno Krause
Entre o momento que Isaquias Queiroz cruzou em primeiro a linha de chegada da final da prova do C1 1000 metros, na canoagem velocidade (veja aqui), e a seleção de futebol masculino do Brasil, capitaneada por Daniel Alves, venceu a Espanha por 2 a 1 no Estádio de Yokohama (leia aqui), a Bahia conquistou o mesmo número de medalhas de ouro (3) que havia conquistado nos últimos 100 anos de Jogos Olímpicos. Foram 11 horas, no total.
Além de Isaquias e Daniel, Hebert Conceição subiu ao lugar mais alto do pódio no boxe, na categoria peso-médio (até 75 quilos) (saiba mais aqui). Contando com Ana Marcela Cunha, campeã na maratona aquática (lembre aqui), o estado tem, agora, quatro dos sete ouros do Brasil em Tóquio-2020. Foto: Gaspar Nóbrega / COB
Desde Antuérpia-1920, a primeira participação do país no evento, três baianos tinham subido ao lugar mais alto do pódio: Ricardo, no vôlei de praia, Wallace, no futebol masculino, e Robson Conceição, no boxe.
O número de medalhas total do estado chegou a 19 com os Jogos de Tóquio. Antes do início, eram 15 (veja aqui).
Em Tóquio, a Bahia ainda tem chance de ouro com outra atleta: Beatriz Ferreira, atual campeã mundial do peso-leve (até 60 quilos), vai entrar no ringue às 2h, para disputar a final contra a irlandesa Kellie Harington. Seria a vigésima medalha do estado.
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