BN - O Brasil quebrou o recorde de pódios na história nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. O país conquistou 21 medalhas, sendo sete de ouro, seis de prata e oito de bronze. Na edição de 2016, no Rio de Janeiro, o Time Brasil havia conquistado 19. Com isso, o Comitê Olímpico do Brasil vai pagar um total de R$ 4,6 milhões em premiação aos atletas brasileiros medalhistas olímpicos. Foto: Daniel Ramalho / COB
Em junho, o COB anunciou o valor da premiação de acordo com a cor da medalha e do tamanho da equipe. Os medalhistas de ouro vão receber R$ 250 mil no individual, enquanto as equipes com até seis integrantes dividiriam R$ 500 mil, e a partir de sete componentes R$ 750 mil. Pela prata, o individual recebe R$ 150 mil e por equipes R$ 450 mil. Enquanto o bronze ganha R$ 100 mil por indivíduo e R$ 300 mil divididos pela equipe.
Os baianos campeões olímpicos como Ana Marcela Cunha, da maratona aquática, Isaquias Queiroz, da canoagem velocidade, e Hebert Conceição, do boxe, vão receber R$ 250 mil pela medalha ouro que conquistaram. Enquanto o lateral Daniel Alves, que venceu o torneio de futebol masculino com a seleção brasileira, vai dividir R$ 750 mil entre os companheiros. Já Beatriz Ferreira, prata no boxe, vai ganhar R$ 150 mil.
Os valores pagos pelo COB vêm de patrocínios privados. As premiações de Tóquio 2020 superam e muito a bonificação paga na Rio-2016 que foi de R$ 35 mil.
Além da premiação paga pelo COB, algumas federações também distribuem uma recompensa pela medalha. Além dos R$ 250 mil, Isaquias ainda vai receber mais R$ 80 da Confederação Brasileira de Canoagem pelo ouro conquistado no C1 1000m. No total, o baiano vai embolsar R$ 330 mil.
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