Variante é mais agressiva em gestantes e puérperas; mortes em 2021 representam 79% do total de 2020
Fonte: Correio 24h**Foto: Johannes EISELE/AFP
O medo de ter filhos atormentou milhares de mulheres a partir de 2015, quando a epidemia de zika no país começou a deixar um rastro de bebês nascidos com microcefalia causada pela doença. Seis anos depois, há motivos bem maiores para alimentar o mesmo pavor. Na sexta-feira, o secretário de Atenção Primária do Ministério da Saúde, Raphael Câmara, disse que uma variante do coronavírus se revelou mais agressiva em gestantes e recomendou adiar a gravidez enquanto a pandemia se mantiver em níveis críticos.
O alerta foi feito durante entrevista coletiva e reflete, segundo Câmara, avaliações de especialistas que sugerem gravidade elevada da variante em gestantes, embora afirme ainda não haver evidências científicas robustas sobre o efeito. “Estudo nacional ou internacional não temos, mas a visão clínica de especialistas mostra que a variante nova tem ação mais agressiva nas grávidas“, emendou o secretário do Ministério, sem especificar a que tipo se referia ou ainda se há mais de um entre tantos que circulam no Brasil. Câmara disse que a pasta está trabalhando para fomentar e realizar pesquisas acerca do atual impacto sobre esse grupo de mulheres. Tudo em https://www.informecidade.com.br
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