Casa do Bem, em Natal - Foto: reprodução / Instagram
Quando o desejo de ajudar é verdadeiro, as coisas se encaminham. Os caminhos se abrem! Foi o que aconteceu com o sonho do Flávio Rezende, conhecido na época como o “menino bonzinho”.
Desde pequeno ele sempre gostou de ajudar as pessoas, mas foi depois de uma viagem à Índia que Fávio compreendeu o que poderia fazer aqui no Brasil para melhorar a vida das pessoas.
“Venho de uma família de seis irmãos e, desde pequeno, sempre gostei de ajudar sem que me pedissem. Quando tive o meu dinheiro, organizei um jornal alternativo, fiz pulseira e pirâmide, era meio hippie; então decidi ir para a Índia. Lá conheci um trabalho social muito grande e me encantei. Ao voltar para Natal-RN, resolvi morar em um bairro que era considerado muito violento, o Mãe Luiza. Foi a primeira favela da cidade. Todo mundo achou uma loucura, mas eu estava decidido. E ali minha vida se transformou!”, afirma Flávio Rezende, fundador da Casa do Bem.
Depois da decisão e da mudança, as coisas começaram a acontecer. O “menino bonzinho” ganhou fama no bairro e se tornou referência de apoio e confiança para a comunidade.
“É muito interessante ver o quanto o movimento de uma pessoa consegue ser incentivo para a criação de um trabalho de transformação comunitário. Flávio começou, as pessoas abraçaram e o resultado se multiplicou”, afirmam Iara e Eduardo, os Caçadores de Bons Exemplos. Mais em https://www.sonoticiaboa.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário