Foto: Divulgação
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) alega que em pelo menos três ocasiões, comandos militares envolvidos na missão de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) ambiental se recusaram a acompanhar operações do órgão.
Um ofício do Ibama que o G1 teve acesso consta a explicação dada pelo Exército. O força de segurança afirma que as ações do instituto poderiam "acarretar destruição de bens".
A reportagem do veículo destaca que a destruição de maquinário em operações do Ibama é autorizada pela legislação ambiental desde 1998. No entanto, ações deste tipo são alvos constantes de críticas de setores do agronegócio e de integrantes do governo Jair Bolsonaro.
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