Imagem: Getty Images
Cecilia Barría**Da BBC News Mundo
O escritor e pesquisador Jeffrey Pfeffer não considera que sua frase "trabalho está matando as pessoas e ninguém se importa" seja uma metáfora.
O professor da Escola de Pós-Graduação em Negócios da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, argumenta que sua tese é baseada em pesquisas realizadas durante décadas tanto em seu país como em outros lugares do planeta.
Pfeffer é autor ou coautor de 15 livros sobre teoria organizacional e recursos humanos. Em seu último livro, "Morrendo por um salário" (em tradução livre do inglês), ele argumenta que o sistema de trabalho atual adoece e mata as pessoas.
Na obra, Pfeffer conta o caso de Kenji Hamada, um homem de 42 anos que morreu por causa de um ataque de coração quando estava em seu escritório em Tóquio. Hamada trabalhava 75 horas por semana e, todos os dias, demorava cerca de duas horas para chegar ao trabalho.
Jeffrey Pfeffer, profesor da Universidade de Stanford, é autor do livro "Morrendo por um salário"Imagem: BBC
Pouco antes de sua morte, Hamada havia trabalhado 40 dias seguidos sem folga - sua esposa contou que ele estava extremamente estressado. Leia tudo em https://www.bol.uol.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário