O empresário Carmerino Conceição de Souza, que se intitula dono dos R$ 51 milhões descobertos em um “bunker” em Salvador e atribuídos ao ex-ministro Geddel Vieira Lima, pediu a Polícia Federal a restituição do valor apreendido na Operação Lava Jato. A história sofreu uma reviravolta quando no último dia 8, o proprietário do Grupo Polocal, informou por meio de ofício, ao superintendente da PF na Bahia, Daniel Madruga, que o montante é parte dos R$ 65 milhões supostamente levados por um sócio ao apartamento da Graça onde seria usado como depósito de propina. Segundo Souza, foram entregues 19 malotes de dinheiro em dez viagens realizadas de outubro a dezembro de 2015. O valor seria usado como fiança para um financiamento junto à Caixa. O corregedor da PF, Mauricio Salim Araújo informou que a solicitação deveria ser feita ao Supremo Tribunal Federal e determinou o arquivamento do pedido. As informações são da Satélite. (Bocão News)
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