Pedro Venceslau e Marianna Holanda***Em São Paulo**Ricardo Borges/UOL
Na última pesquisa Datafolha, Mariana aparece em 2º lugar com até 15% nos cenários sem Lula
Lançado na semana passada com o apoio do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o movimento suprapartidário que busca viabilizar uma candidatura comprometida com as reformas estruturais avalia que Marina Silva (Rede) pode se consolidar como uma alternativa do chamado "centro democrático" na disputa presidencial.
Líderes políticos que integram o grupo acreditam que as conversas devem se concentrar em três nomes: a ex-ministra do Meio Ambiente, o presidenciável do PSDB, Geraldo Alckmin e Alvaro Dias, pré-candidato do Podemos.
A preocupação é criar uma terceira via para enfrentar eventual polarização entre o deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ) e um candidato que represente uma coalizão de esquerda. Parte dos signatários do manifesto "Por um Polo Democrático e Reformista", lançado na semana passada, incentivou a entrada de um outsider na corrida presidencial, no caso, o apresentador Luciano Huck, que declinou do convite feito pelo PPS.
Nesse aspecto, a avaliação é que, além do desempenho nas pesquisas de intenção de voto, Marina ainda é um nome menos contaminado pelo desgaste com os partidos e a política tradicional. LEIA TUDO AQUI
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