Foto: Reprodução / Blog do Anderson
A prefeitura de Vitória da Conquista, no sudoeste, negou que tenha criado obstáculo sobre o caso da mãe que declarou não poder enterrar um filho por não ter condição de comprar um caixão. Edna Evangelista disse que já tinha conseguido a liberação para o sepultamento, mas não tinha recebido o auxílio-funeral, benefício que é ofertado pela prefeitura (ver aqui). Em nota, a gestão declarou que o Departamento de Polícia Técnica (DPT), responsável pela liberação do corpo de Genilson Freitas de Carvalho, informou que, “ao contrário do que foi veiculado, o corpo não foi liberado porque o órgão ainda aguarda a mãe do jovem apresentar o documento original para a liberação – procedimento padrão do DPT”. A prefeitura ainda disse que o órgão informou que “desde o dia 17 de fevereiro de 2018, quando o corpo do rapaz deu entrada no órgão, até a presente data a mãe não retornou com o documento”. Após a publicação da nota, a prefeitura informou ter encaminhado uma data equivocada para a entrada do corpo do jovem no DPT - a informação inicial era 17 março, quando, na verdade, era 17 de fevereiro. (Atualizada às 13h42)
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