Dos 513 deputados federais, apenas um é assumidamente homossexual. A baixa representatividade é sentida na timidez com que pautas como a criminalização da homofobia são discutidas e no atropelo que as demandas da comunidade gay sofrem na Casa pelas fortes bancadas conservadoras e religiosas.
Atenta a essa realidade, a Aliança Nacional LGBTI+ começou um mapeamento dos pré-candidatos assumidamente homossexuais e aliados. Até sexta-feira passada, o levantamento apontava 93 nomes, divididos entre gays, mulheres e homens trans, lésbicas, bissexuais masculinos e femininos, travestis e outros (entre esses, os aliados – que podem não ser homossexuais mas são considerados defensores da causa).
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