por Samuel Celestino / BN*Foto: Reprodução/ Pérolas Políticas
O PMDB se transformou num partido dividido e confuso. Boa parte da legenda não quer entrar na eleição municipal de 2016 com o carimbo de aliado preferencial da presidente Dilma Rousseff. No entender de diversos integrantes, o rótulo de aliado petista dificulta a eleição dos seus candidatos a prefeitos. De certo modo não estão errados, porque, no final da semana, uma pesquisa sobre a situação dos partidos constatou que o PT é hoje a legenda mais rejeitada pelos eleitores de maneira geral. Há pouco tempo, antes da crise econômica, o Partido dos Trabalhadores era o mais aceito e querido pela população. Uma provável decisão do PMDB, que poderá ocorrer na reunião da legenda no próximo dia 17 próximo (é mais provável que seja em março), é a de não desejar “ser sócio da crise econômica” que atinge principalmente a classe de menor poder aquisitivo, mas, no geral, alcança todas as categorias. Assim, é muito mais provável que a decisão da legenda ocorra mesmo no seu congresso que será realizado em março, como entende o presidente regional do PMDB, o baiano Geddel Vieira Lima. Os peemedebistas estão centrados em três hipóteses sobre o seu futuro: a disputa da eleição municipal de 2016, a disputa presidencial no pleito de 2018 e, se vier acontecer, assumir o poder com a queda por impeachment de Dilma Rousseff, entrando em seu lugar o vice-presidente Michel Temer.
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