Cientistas brasileiras descobriram um gene que pode ajudar no tratamento de uma doença rara, que atinge um em cada quatro mil meninos em todo o mundo.
É a distrofia muscular de Duchenne, que diminui a expectativa de vida dos pacientes para apenas 30 anos e aos 10 ou 12 anos eles não conseguem mais andar.
Mayana Katz, professora de genética do Instituto de Biociências da USP e uma das autoras do estudo diz que a doença é caracterizada pela ausência da distrofia, uma proteína que forma um tipo de capa nas células musculares. Sem ela, ocorre a degeneração dos músculos.
“No começo, o músculo ainda regenera. Porém, após dois anos, a perda muscular é maior do que a regeneração”, disse Katz à Exame.
Descoberta sem querer
A pesquisa da USP descobriu que a distrofina pode não ser a única forma de achar cura ou terapia para a distrofia muscular de Duchenne. Segundo as autoras, o gene Jagged1, ligado a processos de regeneração muscular, pode trazer esperanças de tratamento para os pacientes. Leia tudo em http://www.sonoticiaboa.com.br
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