O governador gaúcho diz que não está preocupado com a popularidade e que vai fazer o que tem de ser feito para entregar o Estado ao sucessor com as contas em ordem
O governador gaúcho José Ivo Sartori durante evento em São Paulo, em novembro. Movido pela urgência dos fatos (Foto: Letícia Moreira/ÉPOCA)
Da nova safra de governadores que tomaram posse em janeiro, provavelmente nenhum enfrentou tantos problemas quanto José Ivo Sartori, do Rio Grande do Sul. Sartori herdou um Estado que havia atingido seu limite de endividamento, sem poder fazer novas operações de crédito, e com um rombo nas contas públicas que atingiria, segundo estimativas feitas pelo governo gaúcho, R$ 5,4 bilhões em 2015, o equivalente a 20% do orçamento. Para tentar reequilibrar as finanças estaduais, Sartori está implementando medidas duras, mais concentradas no corte de gastos que no aumento de impostos, ao contrário do ajuste fiscal em andamento no governo federal. Na quarta-feira (18), Sartori esteve em São Paulo, para participar de um debate sobre a competitividade dos Estados, e falou a ÉPOCA sobre as dificuldades do Estado e suas propostas para superá-las. Leia tudo em http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2015
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